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Semibreve
Liliana Oliveira

Cultura 27.07.2021 19H25

Semibreve regressa de 28 a 31 de outubro com "sete estreias mundiais"

Escrito por Liliana Oliveira
Festival decorre de 28 a 31 de outubro, em Braga. A 11ª edição do Semibreve vai juntar em palco vários artistas da música eletrónica nacional e internacional.
Luís Fernandes, diretor artístico do Semibreve

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O Semibreve está de regresso, de 28 a 31 de outubro, com "sete estreias mundiais", adiantou o diretor artístico do festival, Luís Fernandes. O cartaz, que inclui "muita música nova e encomendas feitas para o festival", foi divulgado, esta terça-feira, e conta com encontros inéditos entre a harpista norte-americana Zeena Parkins e o multidisciplinar artista português André Gonçalves, a música da sueca Klara Lewis e da britânica Nik Void aliada ao universo visual do português Pedro Maia ou ainda a junção entre a norte-americana Laurel Halo e do britânico Oliver Coates.


O libanês Rabih Beaini está de regresso para um espetáculo com as harpistas portuguesas Angélica Salvi e Eleonor Picas. Em estreia absoluta no festival estará também Time Bridges, um trabalho que inaugura uma nova etapa do português Rafael Toral, bem como o coletivo norueguês Supersilent, composto por Helge Sten (Deathprod), Arve Henriksen e Ståle Storløkken.


O festival de música eletrónica e arte sonora conta ainda com duas performances duracionais, especificamente concebidas para o festival. A compositora norte-americana Yvette Janine Jackson exibe uma obra para electrónica e violoncelo, que será interpretado ao vivo pela australiana Judith Hamman e a britânica Flora Yin-Wong apresenta uma peça electrónica multicanal.

Novidade para a edição deste ano será o foco sobre coletivos emergentes nacionais, destacando as editoras/coletivos artísticos Mera e Turva, que vão levar sessões de cariz audiovisual pensadas de raiz para o Semibreve.


Depois de uma edição atípica em 2020, devido à pandemia, o Semibreve regressa "a um formato muito mais próximo do formato habitual, volta a ter espetáculos e a ocupar alguns palcos dos últimos anos, ainda que não seja similar às edições até 2019", afirmou Luís Fernandes.


O acesso total ao programa será limitado aos portadores de passes gerais adquiridos para a edição de 2020, que são válidos para 2021. Mais bilhetes serão disponibilizados caso as regras vigentes o permitam.

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