Academia minhota retoma atividade presencial esta segunda-feira

Milhares de estudantes, docentes, investigadores e auxiliares regressam hoje à sua atividade normal no interior da Universidade do Minho. Depois de vários meses de ensino à distância, os estudantes estão de volta aos campi de Gualtar e de Azurém. Um regresso há muito aguardado, mas que continua a merecer muitos cuidados. Tal como nas restantes instituições de ensino superior, na UMinho todos são convidados para o processo de testagem massiva acordado entre a UMinho, o ministério e a Cruz Vermelha Portuguesa. Nos campi de Gualtar e de Azurém, há capacidade para a realização de seiscentos testes diários. A inscrição prévia é obrigatória.

Ouvido pela RUM, Rui Vieira de Castro assumiu a importância desta “retoma, ainda que constrangida” apelando a toda a comunidade académica que se “esforce” nesse sentido, até porque é no modelo presencial “que a universidade se reconhece”.

A testagem massiva, afirma, “acarreta um acréscimo de confiança para retomar melhor a atividade” da instituição. “A minha expetativa é que saibamos contribuir para este retomar gradual, efetivo e seguro da nossa atividade”, sublinhou o responsável máximo da academia minhota.

Também em declarações à Universitária a propósito da nova fase de desconfinamento que abrange as instituições de ensino superior, Rui Vieira de Castro assumiu, entre as preocupações, a situação dos estudantes internacionais que entretanto regressaram aos seus países de origem.

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Elsa Moura
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