CM Guimarães desenvolve gabinete de crise para ajudar sector económico

A Câmara Municipal de Guimarães vai construir um gabinete de crise para minimizar os efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia. A estrutura poderá ter um âmbito local ou regional.

A saúde e a dimensão social continuam a ser “a grande prioridade”, de acordo com o presidente Domingos Bragança. No entanto, o autarca explica que é preciso “pensar e trabalhar na profunda crise económica” que se avizinha.

O objectivo passa por estabelecer uma rede local, “se possível alastrando-a aos restantes municípios da Comunidade Intermunicipal do Ave e aos concelhos da Comunidade Intermunicipal do Cávado”. “Neste momento estou a ver se a estrutura vai poder funcionar em termos das CIM’s e do quadrilátero urbano ou se situa exclusivamente em Guimarães. Em Guimarães terá de funcionar”, explica, acrescentando que já começaram a ser encetados contactos com as outras autarquias.

Segundo Domingos Bragança, os principais apoios têm de vir do Governo e da União Europeia. Ainda assim, lembrando que a região apresenta “uma área industrial muito forte”, o presidente da Câmara Municipal considera que poderá haver “uma análise mais extensa e intensa”, caso haja uma resposta concertada entre os diferentes concelhos. 


O município de Guimarães tem “uma divisão económica a funcionar” e, de acordo com o edil, será “muito importante” para o gabinete de crise, mas adianta que esta estrutura vai também “incluir empresários de todos os sectores económicos”.

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Tiago Barquinha
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Carolina Damas
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