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Tiago Barquinha

Regional 21.02.2020 18H19

Dog Summit promove acção de responsabilidade social em Braga

Escrito por Tiago Barquinha
A iniciativa destinou-se às entidades do município que lidam diariamente com os animais.
João Brochado, organizador da Dog Summit, fala sobre a actividade formativa.

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‘Técnicas de reabilitação animal’, ‘Indícios de agressividade e prevenção de mordeduras’ e ‘Passeio à trela’ foram as temáticas abordadas esta sexta-feira no Gnration. No âmbito da Dog Summit, que decorre a 7 de Março, no Espaço Vita, em Braga, a organização do evento promoveu uma acção de responsabilidade social.


A iniciativa orientada pela treinadora Cláudia Estanislau contou com a presença de funcionários e voluntários do Centro de Recolha Oficial de Braga, de colaboradores da Quinta Pedagógica, da Polícia Municipal e da Polícia de Segurança Pública. De acordo com João Brochado, organizador da Dog Summit, o principal objectivo desta acção formativa foi “ajudar aqueles que estão na linha da frente e que lidam com os animais diariamente”, através de “técnicas vanguardistas”.


Altino Bessa marcou presença na formação. Olhando para a realidade de Braga, o vereador com a pasta da Política Animal considera que há duas visões diferentes por parte da população. 


“A realidade daquilo que é a vivência com os animais alterou-se substancialmente nos últimos anos. Temos solicitações para tudo. Há pessoas que não querem que os cães andem, por exemplo, na ciclovia do Rio Este. Obviamente que há também pessoas que defendem exactamente o contrário”. Nesse sentido, considera necessário "criar equilíbrios no convívio entre os animais e as pessoas”.



"Os detentores dos animais têm uma responsabilidade acrescida"


O vereador da Câmara Municipal considera que há ainda um longo caminho a fazer por parte da comunidade nesta matéria, referindo que “os detentores dos animais têm uma responsabilidade acrescida”.


Além dos “ínumeros abandonos de animais”, que são acolhidos pelo Centro de Recolha Oficial de Braga, Altino Bessa explica que, recorrentemente, o município tem "muitas queixas de animais que andam sem trela, de animais perigosos que não usam açaimo e de dejectos que são deixados ficar nos espaço verdes, já que os proprietários não os limpam”.

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