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Redação

Academia 11.09.2021 11H43

Faltam mil das das 5197 camas prometidas para o Superior até ao fim de 2021 

Escrito por Redação
Ministério prevê que sejam intervencionadas 4180 camas em alojamento estudantil até ao final deste ano. Retoma do ensino presencial, regresso dos internacionais e procura na 1.ª fase preocupam associações académicas. 

Do total de 5197 camas que deveriam reforçar a oferta de alojamento no Ensino Superior até ao final do ano, um quinto ficará por abrir. A contabilização é feita pelo Jornal de Notícias.


Ao JN, o Ministério da Ciência e Ensino Superior prevê que, "face ao início" do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES) e "até final de 2021, 4180 camas tenham sido intervencionadas". Se a pandemia tirou, no ano passado, pressão sobre os estudantes deslocados, com a implementação do ensino híbrido, a retoma do ensino presencial, o regresso dos alunos internacionais e a forte procura na 1.ª fase do concurso de acesso estão a preocupar as associações académicas, sabendo-se agora que contarão com menos 1017 camas do que o inicialmente previsto.


Ao abrigo do PNAES, o parque residencial deveria ter aumentado em 2492 camas no ano passado; e em 2705, neste ano. O JN solicitou à tutela a execução dos referidos dois anos, mas não obteve respostas. Ficando também por saber quantas das 4180 camas são novas ou requalificadas. Em outubro, no Parlamento, o ministro Manuel Heitorrevelava faltar um terço das camas anunciadas para 2020. Atrasos relacionados com a "alteração do regulamento de gestão da Fundiestamo ou a falta de candidatos a concurso". A que também não é alheia a pandemia, condicionando a atividade do setor da construção civil.


JN

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