Cultura 27.07.2021 11H03
Festival Semibreve apresenta sete estreias mundiais
O evento realiza-se no final de outubro.
A 11ª edição do Semibreve vai juntar em palco vários artistas da música eletrónica nacional e internacional. Os primeiros nomes do cartaz foram apresentados esta terça-feira pela cooperativa AUAUFEIOMAU, organizadora do festival bracarense que decorre entre 28 e 31 de outubro.
O programa inclui encontros inéditos entre a harpista norte-americana Zeena Parkins e o multidisciplinar artista português André Gonçalves, a música da sueca Klara Lewis e da britânica Nik Void aliada ao universo visual do português Pedro Maia ou ainda a junção entre a norte-americana Laurel Halo e do britânico Oliver Coates.
O libanês Rabih Beaini está de regresso para um espetáculo com as harpistas portuguesas Angélica Salvi e Eleonor Picas. Em estreia absoluta no festival estará também Time Bridges, um trabalho que inaugura uma nova etapa do português Rafael Toral, bem como o coletivo norueguês Supersilent, composto por Helge Sten (Deathprod), Arve Henriksen e Ståle Storløkken.
O festival de música eletrónica e arte sonora conta ainda com duas performances duracionais, especificamente concebidas para o festival. A compositora norte-americana Yvette Janine Jackson exibe uma obra para electrónica e violoncelo, que será interpretado ao vivo pela australiana Judith Hamman e a britânica Flora Yin-Wong apresenta uma peça electrónica multicanal.
Novidade para a edição deste ano será o foco sobre coletivos emergentes nacionais, destacando as editoras/coletivos artísticos Mera e Turva, que vão levar sessões de cariz audiovisual pensadas de raiz para o Semibreve.
O acesso total ao programa será limitado aos portadores de passes gerais adquiridos para a edição de 2020, que são válidos para 2021. Mais bilhetes serão disponibilizados caso as regras vigentes o permitam.