Funcionário acusado de assédio muda para serviço em que não terá contacto com estudantes

Como a denúncia é “grave”, o reitor explica que foi necessário dar “uma resposta imediata” e apresentar “medidas cautelares”. Já foi aberto um processo de inquérito.

O funcionário da Universidade do Minho acusado de assédio vai ser deslocado para outro serviço, em que não terá contacto com alunos, pelo menos enquanto decorrer o processo de averiguações. A situação foi clarificada à RUM pelo reitor da academia minhota, em entrevista ao Campus Verbal, que vai para o ar depois do jornal das 20h.

Neste momento, o trabalhador encontra-se de baixa, ao mesmo tempo que decorre um inquérito sobre o assunto. Só depois de estar concluído, assim como “um eventual procedimento disciplinar”, é que será tomada uma decisão definitiva em relação ao futuro do funcionário.

Como a denúncia é “grave”, o reitor explica que foi necessário dar “uma resposta imediata” e apresentar “medidas cautelares”. “Não podemos fazer julgamentos em praça pública. A universidade tirará as suas conclusões e agirá em conformidade”, garante.

A acusação de assédio feita por uma estudante deu entrada nos Serviços de Ação Social da Universidade da Universidade do Minho em 2020 e implica um trabalhador da residência Lloyd. No entanto, Rui Vieira de Castro confessa que só teve conhecimento agora do caso.


*com Liliana Oliveira

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Tiago Barquinha
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Carolina Damas
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