Governo com 7 mil milhões de apoio às empresas. Apenas 16% a fundo perdido

(Em atualização)
O ministro de Estado, da Economia e Transição Digital, Pedro Siza Vieira, começa por explicar que as medidas que serão anunciadas pretendem “reforçar” o plano já adotado para as empresas.
Serão medidas “mais abrangentes”, “mais direcionadas” e estarão em vigor “durante mais tempo”.
No seu conjunto, representam mais de de sete mil milhões de euros, dos 166 milhões são apoios a fundo perdido dirigidos às empresas.
António Mendonça Mendes, secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais, afirmou que, à semelhança do que tem sido feito desde o início da pandemia, o Governo procurou flexibilizar o calendário fiscal. O IVA vai poder ser entregue em 3 ou 6 prestações sem juros, relativo aos meses de fevereiro e maio, e abrange todas as empresas e trabalhadores independentes.
“Todas as empresas o podem fazer, independentemente da quebra de faturação. É um apoio muito importante que demos em fevereiro e, por isso, a adesão de cerca de 70 mil contribuintes, equivalente a 360 milhões de euros”, explicou o secretário de Estado.
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