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Redação

Nacional 30.07.2021 07H38

Governo mantém regras de acesso ao superior de estudantes estrangeiros sem exames

Escrito por Redação
Alunos que não tenham realizado os exames finais que substituem habitualmente as provas de ingresso poderão utilizar a classificação final das respetivas disciplinas.

O Governo decidiu manter as regras excecionais implementadas no ano passado para assegurar o acesso ao ensino superior português de estudantes oriundos de países onde os exames finais foram suspensos devido à pandemia de covid-19.

O novo decreto-lei que define as medidas excecionais foi aprovado hoje em Conselho de Ministros e, segundo fonte do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o texto é idêntico ao do diploma que esteve em vigor no ano passado.


Em comunicado, o Conselho de Ministros explica que, devido à pandemia de covid-19, e ao contrário do que aconteceu em Portugal, alguns países suspenderam a realização das provas de avaliação finais do ensino secundário, que são um dos critérios para o acesso ao ensino superior.

Por isso, "o Governo aprovou as medidas excecionais adequadas a não prejudicar o prosseguimento de estudos desses candidatos, onde têm especial relevância os candidatos emigrantes e familiares que com eles residam", lê-se no comunicado.


Assim, à semelhança do ano anterior, esses alunos que não tenham realizado os exames finais que substituem habitualmente as provas de ingresso poderão, por outro lado, utilizar a classificação final das respetivas disciplinas.

Na reunião de Conselho de Ministros, foi também aprovada a resolução que prorroga o mandato da estrutura que gere o Programa Erasmus+ Juventude em Ação e designada para a gestão do Programa Corpo Europeu de Solidariedade.


"A estrutura é agora redenominada para Agência Nacional Erasmus+ Juventude/Desporto e Corpo Europeu de Solidariedade e vigora até ao término da vigência dos programas europeus Erasmus+ e Corpo Europeu de Solidariedade para o período de 2021-2027, incluindo o período necessário à conclusão e apresentação dos relatórios finais", refere o comunicado.


c/ Lusa

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