De luto pelas vidas perdidas, não apenas de 7 de outubro, mas desde o início da ocupação, perto de seis dezenas de estudantes da Universidade do Minho e até alguns professores, reuniram-se na tarde desta quinta-feira, junto à estátua do Prometeu, no Campus de Gualtar, em Braga, para exigir a libertação do povo palestiniano e o cessar-fogo imediato, considerando que o mundo está a assistir em direto a um autêntico genocídio.

A iniciativa foi organizada por estudantes lusos e chegou a estudantes internacionais que frequentam a Universidade do Minho que fizeram questão de se juntar à iniciativa e de expressar a sua opinião e solidariedade.

Depois de lido um manifesto a exigir o cessar-fogo imediato e onde se contabilizaram os dados mais recentes de vítimas deste conflito, o microfone foi aberto a todos aqueles que quiseram prestar o seu apoio e solidariedade também com palavras.

Numa condenação generalizada ao abate indiscriminado em Gaza, alguns alunos exigiram ainda a manifestação pública por parte de outras instituições, incluindo a própria Universidade do Minho. Prometeram também novos encontros para trabalhar mais iniciativas públicas de apoio à libertação da Palestina.