Oficina regressa à actividade com uma ‘Lufada’ de eventos ao ar livre

A Oficina vai apresentar seis espectáculos nos meses de Junho e Julho. A programação que marca a retoma dos eventos abertos ao público promovidos pela cooperativa cultural vimaranense foi apresentada esta terça-feira.

O ‘Lufada’, nome escolhido para este ciclo de iniciativas, começa no dia 19, às 19 horas, nos jardins do Palácio Vila Flor, com a actuação de The BJazz Choir. Na sexta-feira seguinte, pelas 18h00, no terreiro do Palácio Vila Flor, é exibida a peça ‘Madame’, de António Alvarenga e Leonor Barata. Uma horas depois é a vez do músico Benjamim actuar no pátio do Centro Cultural Vila Flor (CCVF).

No dia 3 de Julho, os jardins do Palácio Vila Flor recebem, às 19h00, o duo Minta & The Brook Trout. O cartaz encerra no dia 10 em dose dupla: Pedro Emanuel Pereira actua no pátio do CCVF, pelas 19h00, e é exibido, em colaboração com o Cineclube de Guimarães, ‘Surdina’, o novo filme de Rodrigo Areias, às 21h45, no jardim do CCVF, com música ao vivo de Tó Trips.

Os espectáculos vão ter uma lotação máxima entre 40 e 70 lugares e, à excepção de dois – ‘Madame’ e ‘Surdina’ – serão transmitidos através de streaming. Além dos eventos se realizarem sempre à sexta-feira, apresentam a particularidade de serem ao ar livre. 


Para Rui Torrinha, trata-se de “uma programação excepcional”, atendendo “às questões de segurança” que têm de ser cumpridas”, daí que a organização tenha optado por estes espaços. “Foi importante travar o problema, mas é importante também dar uma demonstração de força na retoma”, complementa.



Adelina Paula Pinto considera que “não se podia esperar por Setembro” para voltar a programar


Além da programação relacionada com o Centro Cultural Vila Flor, entre outras iniciativas, a Oficina organiza uma visita ao Centro Internacional José de Guimarães, com o ‘Turno da Noite’, no dia 19 de Junho, às 22h00, 22h30 e 23h00.

O ‘Lufada’ marca o regresso da abertura ao público dos eventos organizados pela cooperativa. A presidente destaca a importância da retoma da actividade cultural presencial. “Este é um dia feliz e em que damos um primeiro passo. Perdemos o andar e voltamos a saber gatinhar. Estamos a colocar-nos de pé”, começa por dizer. 


Adelina Paula Pinto, que é também vereadora da Cultura, acrescenta que “não se podia esperar por Setembro”, já que era necessário “voltar a ligar a cidade”, a nível cultural.

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Tiago Barquinha
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