Paraquedismo em Palmeira é a justificação para retirar helicóptero em Braga

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) justifica a ausência de um helicóptero ligeiro para combater incêndios em Braga porque a atividade de paraquedismo “compromete o tempo de resposta” do ataque inicial. O argumento é sugerido num comunicado enviado à agência Lusa.

A decisão, recorde-se, foi contestada no início da semana por Ricardo Rio, presidente da autarquia de Braga e da CIM Cávado, notando até que a decisão foi inesperada.

A ANEPC sublinha que se tratou de uma decisão “de caráter operacional”, que foi tomada “pela necessidade de garantir uma base de operação na qual não seja comprometida a resposta imediata e permanente do helicóptero de ataque inicial, cujo sucesso depende em larga medida da rapidez de despacho e descolagem do meio aéreo”. Ora, segundo a autoridade, “a atividade de paraquedismo [no aeródromo de Palmeira, em Braga] compromete o tempo de resposta do helicóptero de ataque inicial, uma vez que, desde o momento da largada até à aterragem do último paraquedista, não pode haver motores em marcha”.

c/Lusa

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Elsa Moura
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