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Vanessa Batista

Regional 23.01.2020 08H00

Quatro anos de PubhD UMinho com Matemática e Comunicação

Escrito por Vanessa Batista
O Barhaus recebe esta quinta-feira, a partir das 21h15, a sessão número 43 do PubhD UMinho. A entrada é livre.

42 sessões e 90 projectos simplificados é o balanço dos quatro anos de existência do PubhD UMinho. A data será assinalada esta quinta-feira, 23 de Janeiro, no Barhaus. Esta é a casa do evento desde 2019, agora em exclusivo, uma vez que a organização decidiu terminar com as sessões na cidade berço por questões de "logística". 


Educação, física, ambiente e saúde são as áreas que ocupam os primeiros lugares em termos de participação no PubhD, ao longo do último ano. Trata-se de um formato consolidado porém que continua a ter margem para crescer ao nível de audiência.  Aos microfones da Universitária a responsável pelo evento, Alexandra Nobre, referiu que por sessão conseguem reunir entre 30 a 40 pessoas. No entanto, estes valores podem diminuir caso a data da apresentação seja alterada ou exista outro evento na cidade.


A 43ª sessão, que vai assinalar os quatro anos do projecto, vai beneficiar de uma estreia absoluta. "Pela primeira vez vamos ter um inscrito na área da matemática", afirma. O investigador do Centro de Matemática da Universidade do Minho, Miguel Oliveira, irá falar sobre o tema "Todos os problemas têm solução: Óptima ou aproximada?". 


Para Alexandra Nobre este momento tem um sabor especial, uma vez que o investigador é um assíduo frequentador das sessões do PubhD. "Não falha uma sessão há cerca de dois anos", sublinha.


Outra das investigadoras que aceitou o desafio de simplificar a sua tese, em 10 minutos, foi Laís Natalino do Centro de Estudos Humanísticos (CEHUM) e afiliada ao Grupo de Investigação em Género, Artes & Estudos Pós-Coloniais (GAPS), do Instituto de Ciências Sociais (ICS). "Media e redes sociais de olho nas secretárias”, é o mote do tema. A ideia passa por "perceber como os media e as redes sociais podem ajudar a criar ou desfazer preconceitos, neste caso numa profissão que muitas vezes é "sexualizada". 


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