Na freguesia de S. Vicente, com mais de 10.600 eleitores, não há mudança de local: os eleitores devem dirigir-se à Escola Secundária Sá de Miranda este domingo, dia 24 de janeiro, para a eleição do Presidente da República.

Com a devida sinalização e a garantia do distanciamento de segurança, Jorge Pires, autarca local, confessa alguma “apreensão” com a decisão tomada numa altura difícil para o país. 

Ainda assim, a junta de freguesia tem desenvolvido esforços para assegurar uma passagem tranquila dos eleitores pelo local.

A entrada será feita, como habitualmente, pela entrada principal da escola ao contrário da saída.

Já no interior do edificício a sinalética conduzirá os cidadãos à respetiva mesa de voto distribuídas pelas salas.

Jorge Pires explica ainda que "para evitar confusões", a junta de freguesia optou por colocar “placas grandes para identificar bem as mesas”.

A dimensão dos corredores permitiu à autarquia a colocação de grades que permitem um maior afastamento entre cidadãos que circulam no recinto.

À semelhança de outros presidentes de junta em Braga, Jorge Pires reconheceu dificuldades para garantir cidadãos nas mesas de voto no dia 24. Desistências de elementos associados à bolsa de recrutamento relativa a outros atos eleitorais, situações de elementos infetados e em isolamento profilático levaram o autarca a procurar mais elementos que se disponilizassem para esta tarefa.