A Universidade do Minho (UMinho) não afasta a possibilidade de explorar o mundo do teletrabalho depois da pandemia, mas o reitor Rui Vieira de Castro lembra que é preciso agir de forma ponderada.

Depois de um período encerrada devido ao primeiro caso de covid-19 logo em março de 2020 e de uma adaptação a um regime misto no arranque do novo ano letivo, Rui Vieira de Castro admite que a instituição “pode explorar possibilidades interessantes que o teletrabalho oferece”, mas considera que “há desvantagens também nessa opção muitas vezes para os próprios trabalhadores para quem esse regime é desafiante e fator de alguma insatisfação”.

Por isso, garante o reitor, a instituição de ensino superior não vai mudar de forma radical a sua atuação.

“Temos que olhar de uma forma nova para estas possibilidades que se abrem, mas também de uma forma cautelosa, ponderada, em interação com os trabalhadores e com as suas estruturas”, explica, acrescentando que “só assim se pode garantir o essencial, que é a correspondência àquilo que a instituição espera do desempenho dos seus trabalhadores”.

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