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António Lázaro é docente e diretor no Instituto Confúcio da Universidade do Minho. (FOTO: RUM)
Elsa Moura

Academia 13.10.2021 07H00

UMinho. Instituto Confúcio pretende criar uma extensão em Guimarães

Escrito por Elsa Moura
Na noite desta terça-feira, em entrevista ao programa da RUM Campus Verbal, o presidente do instituto, António Lázaro, revelou que este é um dos grandes objetivos para o futuro.
Declarações do docente e Diretor do Instituto Confúcio da Universidade do Minho em entrevista à RUM

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O Instituto Confúcio da Universidade do Minho, instalado no campus de Gualtar há quinze anos, pretende criar uma extensão em Guimarães. O objetivo foi revelado à RUM pelo diretor, António Lázaro, na noite de terça-feira.


Em entrevista ao programa Campus Verbal, o docente explicou que essa extensão pretende “servir de suporte a ações de divulgação da língua e cultura chinesas com contornos semelhantes àquilo que acontece em Braga”. Atualmente, a presença em Guimarães existe apenas numa escola privada. Apesar disso, o Instituto Confúcio da UMinho já tem presença na cidade berço e no campus de Azurém através de exposições e várias iniciativas culturais ao longo dos últimos anos. 


Certo é que é possível ir mais longe, na opinião do docente que antecipou “o desejo de que isso possa acontecer em breve, e que o ensino de mandarim também se exerça nas escolas públicas de Guimarães. Para o alargamento do ensino de mandarim, assim como um conjunto de outras iniciativas, o Instituto Confúcio irá encetar contactos com a autarquia, anunciou.


O principal exemplo de sucesso do ensino de mandarim em escolas públicas está em Braga. Através de uma parceria com vários anos, dois docentes ensinam chinês em diferentes escolas de segundo e terceiro ciclos do concelho. O exercício em escolas privadas por iniciativa das próprias também é uma realidade.


António Lázaro aponta que neste momento o projeto de ensino de mandarim em escolas públicas de Braga e de outros outros concelhos como Guimarães, Famalicão ou Lousada envolve “cerca de quinhentos alunos”. 


A perspetiva de crescimento é real e, de acordo com o Diretor do Instituto Confúcio da Universidade do Minho, o projeto que envolve “professores locais com formação em língua chinesa, assim como professores nativos” poderá ser alargado, representando também mais recursos que permitam responder às necessidades e objetivos do instituto.


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