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Redação

Academia 19.04.2024 11H50

Estudantes ocuparam interior do Ministério do Ambiente e exigiram fim do uso de combustíveis fósseis

Escrito por Redação
PSP confirmou à Lusa que jovens já foram retirados. Ativistas climáticos tinha prometido que só saíam quando a nova ministra, Maria da Graça Carvalho, se comprometesse com uma transição energética sustentável  

Um grupo de ativistas da Greve Climática Estudantil manifestou-se esta sexta-feira no edifício do Ministério do Ambiente, em Lisboa, para exigir mais uma vez que o Governo se comprometa com o fim da exploração de combustíveis fósseis até ao ano de 2030.


Em comunicado, a organização de jovens estudantes garantiu que os manifestantes se recusaram a sair "até que a Ministra do Ambiente se comprometa a garantir o fim aos combustíveis fósseis até 2030”. "Os estudantes têm consigo um plano que afirmam poder garantir uma ‘transição justa’ nestes prazos, para apresentar a Maria da Graça Carvalho", afirmaram, no documento a que o Expresso teve acesso.


Através da rede social Telegram, numa página sobre as ações contra os combustíveis fósseis, a organização divulgou imagens de manifestantes no átrio do Ministério, ligados por tubos metálicos, e de uma corrente a fechar o edifício a partir do interior.


Numa publicação seguinte, é dito ainda que, no exterior, “dezenas de estudantes também se manifestavam pacificamente, quando foram abordados por dezenas de polícias e forçados a entrar na garagem do edifício”. “Não se sabe porque razão nem onde estão de momento”, apontaram.


Contactada pela agência Lusa, fonte do Ministério do Ambiente confirmou que os jovens entraram esta manhã nas instalações do ministério e atiraram tinta à fachada.


A mesma fonte adiantou que a PSP acabou por retirar rapidamente os jovens do edifício e que não se registaram incidentes.


Lusa

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