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Liliana Oliveira

Regional 12.09.2024 12H44

Obras na EB Quinta da Veiga, Bairro Económico e Ponte Pedrinha arrancam em janeiro de 2025

Escrito por Liliana Oliveira
Município de Braga prevê gastar cerca de 4,5 milhões de euros em refeições escolares, este ano letivo.

No dia em que cerca de 24 mil alunos de mais de 100 nacionalidades iniciam, em Braga, mais um ano letivo, a autarquia anunciou o início da requalificação de três escolas, em janeiro de 2025: Escola Básica da Quinta da Veiga, Escola Básica do Bairro Económico e Escola Básica de Ponte Pedrinha.

Até ao final do próximo ano, o município prevê concluir as obras, que já decorrem ou que vão iniciar, entretanto, no Jardim de Infância de Gualtar, Escola Básica de Sequeira e Escola Básica de Ortigueira.

No cado do JI, a obra iniciou em março deste ano e as atividades estão a decorrer “em instalações temporárias localizadas na EB2/3 de Gualtar”. O procedimento concursal de empreitada para a requalificação da Escola Básica de Sequeira já foi concluído, já foi feita a mudança para as instalações provisórias preparadas pela Junta de Freguesia de Sequeira nas antigas instalações do Centro de Saúde, estando previsto o início das obras ainda este mês.


Já o procedimento concursal de empreitada para a requalificação da Escola Básica de Ortigueira será lançado ainda em 2024, prevendo-se que as instalações provisórias funcionem no Jardim de Infância de Coucinheiro.

O município informa ainda que continua “a aguardar financiamento para a requalificação e ampliação das escolas EB 2/3 Frei Caetano Brandão, Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, EB 2/3 Trigal Santa Maria e EB 2/3 de Palmeira, com candidaturas submetidas ao Plano de Recuperação e Resiliência”.


Câmara investe 4,5 ME em refeições escolares


O município de Braga prevê gastar cerca de 4,5 milhões de euros em refeições escolares, este ano letivo. Desta verba, três milhões dizem respeito à alimentação dos alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo. Em causa está um aumento financeiro na ordem dos 200 mil euros, face à previsão de algum aumento de alunos a usufruir do serviço de refeições.

As médias diárias de refeições mantêm-se face ao ano letivo anterior, com cerca de 85% dos alunos inscritos a utilizarem o serviço de refeições escolares oferecido: no pré-escolar a média diária de refeições servidas é quase de 2.000 e no 1.º ciclo de particamente 4.500.


Neste caso, a gestão das refeições baseia-se num “protocolo tripartido de apoio no âmbito da ação social escolar para fornecimento de refeições escolares, entre o município de Braga, a entidade executora e o respetivo agrupamento de Escolas”, explica o município. “O serviço de refeições escolares é prestado por 40 entidades executoras, entre juntas de freguesia, associações de pais, IPSS e empresa municipal”, acrescenta.

Quanto ao 2º ciclo, 3º ciclo e ensino secundário, “entra em execução o segundo ano do contrato para fornecimento de refeições escolares celebrado ao abrigo do Acordo Quadro-CIM Cávado”. Segundo o município de Braga, “a empresa selecionada foi a UNISELF - Sociedade de Restaurantes Públicos e Privados, S.A., com o valor de adjudicação no total de 3.209.120,89€ - para os dois anos letivos 23/24 e 24/25”.


Nestes ciclos de ensino, há três escolas que gerem diretamente os refeitórios: – EB 2/3 de Cabreiros, EB 2/3 de Nogueira e Conservatório de Música Calouste Gulbenkian. Nestas escolas, a autarquia vai avançar com a implementação do projeto-piloto ‘Prato Sustentável’, “que prevê a oferta quinzenal de uma refeição vegetariana como única opção, com formação aos trabalhadores destes refeitórios e desenvolvimento de várias iniciativas de sensibilização da comunidade escolar”.

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