A Universidade do Minho promovou, esta quarta-feira, 27 de novembro, a plantação de 100 árvores autóctones no campus de Gualtar, em Braga. A ação foi possível graças à colaboração da Unidade de Serviços da Gestão dos Campi e Infraestruturas e do Gabinete de Qualidade, Saúde, Segurança, Ambiente e Sustentabilidade (USGCI) com o município de Braga.

A plantação destas árvores, cedidas pela autarquia bracarense, faz parte da iniciativa Florestar Braga 2024. "Tivemos várias ações ao longo destas últimas semanas. Plantamos mais de três mil árvores em zonas ardidas, como o Monte das Caldas, onde, na semana passada, plantamos cerca de 800 árvores. Também plantamos no Picoto e em Frossos", conta o vereador do ambiente, Altino Bessa.

A ação surge também na sequência do recente abate de árvores no campus, como explica à RUM o responsável do Gabinete de Qualidade, Saúde, Segurança, Ambiente e Sustentabilidade (GQSSAS), Óscar Cruz. Em setembro, houve o risco de queda eminente, "colocando em causa a segurança de bens e pessoas".

O pró-reitor para o desenvolvimento sustentável, Miguel Bandeira, fala numa “universidade sem muros” e destaca a nomeação de Guimarães como Capital Verde Europeia: "hoje é um dia feliz para a UMinho porque Guimarães acabou de ser eleita a Capital Verde Europeia e, portanto, neste desdobramento contínuo e diário também vamos estar a intervir muito ativamente, no próximo ano, em Guimarães".