Academia 01.10.2025 08H19
Universidade do Minho tem 69 cientistas entre os mais influentes do mundo
Investigadores estão entre os 2% mais citados no mundo ao longo do último ano, num ranking que inclui 236 mil cientistas.
Sessenta e nove cientistas da UMinho integram o grupo dos 2% mais citados do mundo ao longo do último ano, segundo um estudo da Universidade de Stanford (EUA) e do grupo editorial Elsevier.
A lista divulgada, esta segunda-feira, dá conta de uma lista de 236 mil cientistas, entre os quais 984 trabalham em instituições portuguesas. No caso da UMinho, a instituição pública está representada em 17 unidades.
O Centro de Engenharia Biológica surge com 16 investigadores, seguindo-se o Centro de Física com 8 e o Centro Algoritmi com 7 cientistas no ranking. Destacam-se também outras escolas e institutos, como é o caso do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde, do Centro de Microssistemas Eletromecânicos e do Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil.
Da parte da UMinho, o Centro de Engenharia Biológica aparece com 16 investigadores: António Vicente, Artur Cavaco-Paulo, Diana P. Pires, Eduardo Gudiña, Hugo Oliveira, José António Teixeira, Joana Azeredo, Lígia Rodrigues, Lucília Domingues, Madalena Alves, Mariana Henriques, Miguel Gama, Nuno Cerca, Ricardo N. Pereira, Russell Paterson e Sónia Silva. O Grupo 3B’s tem dez representantes: Alexandra Marques, Banani Kundu, Miguel Oliveira, Nuno Neves, Rui L. Reis, Sandra Pina, Simone Silva, Subhas Kundu, Tiago Silva e Vítor Correlo.
Seguem-se com oito elementos o Centro de Física (Carlos Miguel Costa, Clarisse Ribeiro, José Pedro Silva, José González-Méijome, Nuno Peres, Pedro Martins, Tatiana Rappoport, Vasco Teixeira) e, com sete, o Centro Algoritmi (Anabela Alves, João Luís Afonso, João Varajão, Paula Ferreira, Paulo Cortez, Sandro Pinto, Vitor Monteiro). Já o Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde surge com António Salgado, Fátima Baltazar, Joana Cabral, Natália Cruz-Martins, Nuno Sousa e Rui M. Reis.
Da parte do Centro de Microssistemas Eletromecânicos estão Filipe Marques, Filipe Samuel Silva, Júlio Souza, Flávio Bartolomeu e Paulo Flores. Com três cientistas aparecem o Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil (Andrea Zille, Helena Felgueiras, Raúl Fangueiro), o Centro de Química (Daniela Correia, Renato Gonçalves, Rita Figueira) e o Instituto para a Sustentabilidade e Inovação em Estruturas de Engenharia (Joaquim Barros, José Sena-Cruz, Paulo Lourenço).
A lista inclui igualmente Ronaldo Sousa (Centro de Biologia Molecular e Ambiental), António Tavares (Centro de Investigação em Ciência Política), Assunção Flores (Centro de Investigação em Estudos da Criança), Fernando Pacheco-Torgal (Centro de Território, Ambiente e Construção), Anabela Carvalho (Instituto de Ciências Sociais), José Brilha (Instituto de Ciências da Terra), Loïc Hilliou (Instituto de Polímeros e Compósitos) e Rui Alberto Lima (Centro de Engenharia Mecânica e Sustentabilidade de Recursos).
O documento apresenta os melhores investigadores por planeta, distribuídos por 22 áreas e 174 disciplinas. Esta é uma lista anual que existe desde 2019, com o propósito de criar um repositório público sobre a influência dos investigadores no progresso do conhecimento científico.